ATIVIDADE
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sábado, 19 de outubro de 2013
sábado, 28 de setembro de 2013
AULA 6- ATIVIDADE 2 - O PAPEL DO TUTOR
ATIVIDADE
INTRODUÇÃO:
TAREFA:
Elaborar uma webquest, em duplas.
INTRODUÇÃO:
Considerando as mudanças vivenciadas na sociedade atual e diante da introdução das Novas tecnologias as práticas pedagógicas escolares, acreditamos que é pertinente uma discussão sobre os papéis e funções do tutor na realidade emergente da Educação a Distância.
TAREFA:
Você deverá construir uma apresentação em Power Point, com estruturação completa (introdução, desenvolvimento e conclusão) procurando considerar os seguintes aspectos:
• Quem é o tutor na EaD?
• Qual deve ser a sua formação?
- E o aluno em EaD?
- E o aluno em EaD?
• De que maneira se estabelece as relações: sujeito, meios e objetos de trabalho na EaD?
PROCESSO:
Esta atividade será realizada com pesquisa nos sites indicados, buscando responder as três questões em forma de apresentação de slides (Power Point).
RECURSOS:
AVALIAÇÃO:
A atividade será avaliada em duplas.
CONCLUSÕES:
O desafio da EaD é o de superar a distância entre aluno e a instituição. Dessa forma, podemos considerar a tutoria como uma função relevante no processo de Educação a Distância uma vez que o tutor representa o elo entre aluno e a instituição.
sábado, 31 de agosto de 2013
REPOSIÇÃO - O CINEMA COMO METODOLOGIA
O objetivo desta aula é explorar as potencialidades do cinema como uma metodologia interdisciplinar no Ensino Médio adaptável ao Ensino Superior;
Atividade 1 - Assistir ao filme Fahrenheit 451
Atividade 2 - Escolher um dos temas discutidos (Veja conteúdo da aula 3, à direita da tela) a partir do filme e elaborar um texto de opinião para entrega até 21 de setembro de 2013.
Enviar para o e-mail: lourdesposuninove@gmail.com
Salvar como: atividade de reposição_nome do aluno
sexta-feira, 30 de agosto de 2013
LITERATURA - AULA 2 - ATIVIDADE 4 - PROPOSTA DE UTILIZAÇÃO EM SALA DE AULA
Olá,
A atividade 2 consiste na escolha de uma possibilidade de utilização do vídeo proposta por Moran no texto O vídeo em sala de aula e um esboço de aula contendo:
Título - Objetivos - Conteúdo - Público Alvo - Atividades (pode incluir vídeos do youtube ou outros) e professores elaboradores (dupla).
Bom trabalho.
Elaborem uma apresentação em power point e enviem para o e-mail: lourdesposuninove@gmail.com
Elaborem uma apresentação em power point e enviem para o e-mail: lourdesposuninove@gmail.com
LITERATURA - AULA 2 - ATIVIDADE 3 - Discutindo limites!
Queridos alunos, a primeira atividade de hoje consiste na leitura do texto e transpor a mensagem, também, para nossa sala de aula.
Como limitar o uso das novas tecnologias para que, em sala de aula, esteja a favor do ensino e aprendizagem?
Estragou a televisão - Luiz Fernando Veríssimo
Como limitar o uso das novas tecnologias para que, em sala de aula, esteja a favor do ensino e aprendizagem?
Estragou a televisão - Luiz Fernando Veríssimo
-- Iiiih...
-- E agora?
-- Vamos ter que conversar.
-- Vamos ter que o quê?
-- Conversar. É quando um fala com o outro.
-- Fala o quê?
-- Qualquer coisa. Bobagem.
-- Perder tempo com bobagem?
-- E a televisão, o que é?
-- Sim, mas aí é a bobagem dos outros. A gente só assiste. Um falar com o outro, assim, ao vivo... Sei não...
-- Vamos ter que improvisar nossa própria bobagem.
-- Então começa você.
-- Gostei do seu cabelo assim.
-- Ele está assim há meses, Eduardo. Você é que não tinha...
-- Geraldo.
-- Hein?
-- Geraldo. Meu nome não é Eduardo, é Geraldo.
-- Desde quando?
-- Desde o batismo.
-- Espera um pouquinho. O homem com quem eu casei se chamava Eduardo.
-- Eu me chamo Geraldo, Maria Ester.
-- Geraldo Maria Ester?!
-- Não, só Geraldo. Maria Ester é o seu nome.
-- Não é não.
-- Como, não é não?
-- Meu nome é Valdusa.
-- Você enlouqueceu, Maria Ester?
-- Pelo amor de Deus, Eduardo...
-- Geraldo.
-- Pelo amor de Deus, meu nome sempre foi Valdusa. Dusinha, você não se lembra?
-- Eu nunca conheci nenhuma Valdusa. Como é que eu posso estar casado com uma mulher que eu nunca... Espera. Valdusa. Não era a mulher do, do... Um de bigode...
-- Eduardo.
-- Eduardo!
-- Exatamente. Eduardo. Você.
-- Meu nome é Geraldo, Maria Ester.
-- Valdusa. E, pensando bem, que fim levou o seu bigode?
-- Eu nunca usei bigode!
-- Você é que está querendo me enlouquecer, Eduardo.
-- Calma. Vamos com calma.
-- Se isso for alguma brincadeira sua...
-- Um de nós está maluco. Isso é certo.
-- Vamos recapitular. Quando foi que casamos?
-- Foi no dia, no dia...
-- Arrá! Tá aí. Você sempre esqueceu o dia do nosso casamento... Prova de que você é o Eduardo e a maluca não sou eu.
-- E o bigode? Como é que você explica o bigode?
-- Fácil. Você raspou.
-- Eu nunca tive bigode, Maria Ester!
-- Valdusa!
-- Tá bom. Calma. Vamos tentar ser racionais. Digamos que o seu nome seja mesmo Valdusa. Você conhece alguma Maria Ester?
-- Deixa eu pensar. Maria Ester... Nós não tivemos uma vizinha chamada Maria Ester?
-- A única vizinha de que eu me lembro é a tal de Valdusa.
-- Maria Ester. Claro. Agora me lembrei. E o nome do marido dela era... Jesus!
-- O marido se chamava Jesus?
-- Não. O marido se chamava Geraldo.
-- Geraldo...
-- É.
-- Era eu. Ainda sou eu.
-- Parece...
-- Como foi que isso aconteceu?
-- As casas geminadas, lembra?
-- A rotina de todos os dias...
-- Marido chega em casa cansado, marido e mulher mal se olham...
-- Um dia marido cansado erra de porta, mulher nem nota...
-- Há quanto tempo vocês se mudaram daqui?
-- Nós nunca nos mudamos. Você e o Eduardo é que se mudaram.
-- Eu e o Eduardo, não. A Maria Ester e o Eduardo.
-- É mesmo...
-- Será que eles já se deram conta?
-- Só se a televisão deles também quebrou.
LITERATURA - AULA 2 (parte I) - ATIVIDADE 2
AULA 2 (parte I) - ATIVIDADE 2
Atividades adaptadas do Programa Intel-Educar – Fundamentos Básicos
Referências:
FORMANDO GRUPOS DE COOPERAÇÃO
MEDIANDO A COOPERAÇÃO
A cooperação pode não vir naturalmente para os alunos e pode requerer motivação, instrução direta e tempo de prática. Por exemplo, formas de trabalhar em equipe devem ser discutidas, incluindo respeitar a vez do outro, ouvir quando outros estão falando e ser responsável pelo próprio aprendizado.
Quando os alunos estão interagindo e trabalhando em conjunto, o professor deve garantir que:
- Todos os membros do grupo participem e sintam-se incluídos;
- Todos os membros do grupo concordem a respeito dos objetivos e dos planos para criar um produto;
- Todos os membros do grupo trabalhem em suas atribuições para completar seu produto final;
- Todos os membros do grupo revisem seu trabalho juntos para ver se podem melhorá-lo;
- Todos os membros do grupo falem a respeito do trabalho e se ajudem ao longo do processo.
Quando os alunos trabalham em grupo, conflitos podem surgir. Leia a seguinte lista de conflitos e identifique possíveis soluções .
Conflito 1 : Um aluno se recusa a trabalhar com determinado colega ou grupo.
Conflito 2: Ninguém quer trabalhar com determinado aluno.
Conflito 3: Um aluno é tímido e não quer falar.
Conflito 4: Um aluno não deixa o colega ou outros membros do grupo utilizarem o computador.
Conflito 5: Um aluno não respeita ou não ouve as ideias do colega ou de outros membros do grupo.
Querido aluno, escolha um único conflito para comentar.
Os processos grupais em sala de aula - Adriana J.F. Chaves
Como se relacionam professores e estudantes - Didática do Ensino Superior - Antonio C. Gil
Como se relacionam professores e estudantes - Didática do Ensino Superior - Antonio C. Gil
LITERATURA-AULA 2 (Parte I) - ATIVIDADE 1
AULA 2 (Parte I) - ATIVIDADE 1
Atingindo objetivos de aprendizagem
Os mecanismos para atingir objetivos de aprendizagem podem ser organizados de três modos:
Competitivamente: alunos competem uns com os outros para descobrir quem é o melhor ou o mais rápido na conquista de um objetivo que apenas um ou poucos podem alcançar.
Individualmente: alunos trabalham sozinhos para alcançar objetivos sem relação.
Cooperativamente: alunos trabalham em conjunto para alcançar o mesmo objetivo.
Os mecanismos competitivos, individualistas ou cooperativos têm todos eles um papel na conquista de objetivos de aprendizagem. O ideal é que cada aluno aprenda como competir, trabalhar individualmente e em equipe.
1 – Quais seriam as vantagens e desvantagens de cada forma de alcançar objetivos de aprendizagem?
2 – Você tem uma maneira preferida para alcançar seus objetivos de aprendizagem? Por quê?
FORMANDO GRUPOS DE
COOPERAÇÃO
Cooperação envolve trabalho em equipe – trabalhar com uma ou mais
pessoas para estabelecer objetivos e completar tarefas. Pesquisas indicam que a
cooperação propicia oportunidades para que os alunos tenham maior sucesso
acadêmico no sentido de que façam perguntas, discutam ideias, explorem
soluções, esclareçam seu próprio pensamento e desenvolvam uma compreensão mais
aprofundada do contexto. Da mesma forma, habilidades sociais, tais como saber
ouvir e falar, compartilhar ideias, ajudar os outros e aceitar ajuda de outros
quando necessário, podem ser adquiridas por meio da cooperação.
Grupos de cooperação podem ser formados da seguinte maneira:
- Pelos próprios alunos com base na amizade ou interesses
- Por designação aleatória
- Pelo professor
1 – Quais seriam as vantagens e desvantagens de cada forma?
2 – Há um modo que você prefira para formar grupos ou pares? Por quê?
A orientação mais indicada aos professores é para que designem pares
de estudantes que fiquem juntos durante todas as atividades de uma situação didática,
com o objetivo de um aprender com o outro. Esforços para separar pares que não
estejam trabalhando bem são frequentemente improdutivos. Modificar pares
durante uma situação didática não é recomendado, pois nega ao aluno a
oportunidade de aprender as habilidades necessárias para resolver problemas por
meio da cooperação.
Alunos escrevam suas opiniões, mas, antes, clique na aula 2 (lado direito da tela) e assista aos vídeos.
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