sexta-feira, 12 de setembro de 2014

AULA 4 - ATIVIDADE 2- REDES SOCIAIS (REFLEXÃO)


ATIVIDADE 1
Escola e mídia. Duas instituições que estão cada vez mais próximas e, ao mesmo tempo, distantes. Embora não faltem teorias, estudos e cursos que defendam o trabalho conjunto entre elas, a interface não é das melhores. Muitas escolas ainda não sabem lidar com os meios de comunicação, cada vez mais presentes, influentes e ao alcance de crianças desde a Educação Infantil.
Em junho de 2011, mais um caso veio ao público. A estudante Jannah Nebbeling, 15 anos, aluna do Colégio PH, no Rio de Janeiro, diz ter sido coagida pela direção da escola por ter criado uma comunidade no Facebook para debater assuntos escolares e divulgar as respostas dos deveres de casa que valiam pontos. A página era acessada por cerca de 700 alunos. Para a estudante, uma ação normal. Para a escola, uma cola virtual.
O caso foi parar na polícia. A mãe da aluna processa a escola pela forma como a instituição conduziu o problema: suspendeu a aluna por cinco dias. A escola diz ter chamado o responsável de cada aluno que estava participando da comunidade para uma conversa particular, explicando que se tratava de uma cola indevida, um processo não pedagógico.
Afinal, como é possível estabelecer uma interface criativa e construtiva entre a escola e, hoje, as redes sociais? Como avaliam o caso da aluna? Que pontos positivos é possível tirar deste caso?
Você, futuro professor, acredita que o método de avaliação praticado na maioria das escolas contribui para a atitude da aluna?
Após refletir, comentar e opinar sobre as respostas dos colegas, leia a matéria na íntegra (http://www.revistapontocom.org.br/materias/redes-sociais-na-escola)e volte a comentar.
Bom trabalho.
Profª Lourdes

61 comentários:

  1. aeciio-castro - 913 - tradução16 de abr. de 2013, 16:03:00

    No caso da aluna/mãe e escola, primeiro, faltou bom senso de ambas as partes, pois o que a aluna fez, poderia ter sido resolvido internamente, a escola perdeu uma grande oportunidade de aprender com o fato, e através desse incidente ter começado a pensar em outras formas de conectar alunos e professores nas novas mídias auxiliando ambos - os professores pela sua capacidade de compreender esses novos ascpectos e os alunos por sua vez, começariam a "enxergar" as redes sociais de uma forma não somente em tom de brincadeira, mas usando-a para aumentar seus conhecimentos, sejam eles enciclopédicos quanto virtuais.

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    1. Marcelo de Macedo Tradução 91316 de abr. de 2013, 16:46:00

      Concordo com o Aécio, tudo poderia ter sido resolvido de forma amigável sema intervenção da polícia que a ocasião, na minha opinião mais atrapalhou de que ajudou.

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    2. Falar do que é certo ou errado em se tratando de divulgação de dados virtuais é algo complicado,e pior ainda em se tratando de adolescentes.cada qual com suas manias e virtudes.talvez a intenção da aluna em questão,seja a mais nobre possível,mas quem saiba também a ideia seria mesmo de passar as colas.Mas pelo sim e pelo não, a escola perdeu uma grande oportunidade de ficar calada e aproveitar a grande aceitação e visualização dos 700 alunos.

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    3. O problema maior esta de fato na falta de preparação da escola e do professor, as mídias não vão desaparecer, o ambiente escolar é que tem de se habituar a elas e escolher o melhor caminho para utilizá-las.

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  2. As redes sociais são mais uma ferramenta para a aprendizagem. o que ocorre na maioria das vezes é o despreparo de docentes para intervir, mediar nas redes sociais,utilizando-as no processo ensino aprendizagem. Deve ser uma intervenção,uma mediação produtiva.

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    1. Sim concordo que as redes sociais vem sendo ums dos maiores recursos que os seus envolvidos necessitam aprender e aplicar,mais acredito que o preparo em como lhe dar com esse recurso estaria acima, já que a indisciplina ve sendo a maior causa dos conflitos existentes.Sendo assim existe a necessidade de repensar o conceito de ética e moral, para que atitudes sejam bem aplicadas e determinadas de acordo com o tipo de diálogo mantios entre seus atores.

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    2. Concordo com o narciso, falta preparo dos professores para lidar com esse tema, pois ainda encontramos aqueles que nem se quer utilizam a praticidade dos computadores em seu trabalho, bem como ainda há muito preconceito com relação as redes sociais. Essas tecnologias tem que estar em pauta quando for discutido o processo de avaliação.

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  3. Foi positiva a idéia de criar
    um local de discussão mas ao passar as respostas dos exercícios a aluna foi errada. Como em qualquer outro espaço, o virtual também esta sujeito a abusos devendo as regras estarem bem claras para evitá-los.

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    1. Amanda Loula e Marcelo de Campos

      Concordamos que as regras no "mundo virtual",devem ser estabelecidas.Entretanto neste caso, a punição com a aluna não foi coerente.

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    2. Narciso/ Tradução16 de abr. de 2013, 16:43:00

      Devemos discutir mais ética e moral nesse caso. Fica claro que escola e professores foram "pegos de surpresa e tiveram dificuldade em lidar com a situação. Deve haver uma reflexão acerca ocorrido e transformar o que supostamente caracterizou-se como cola; em uma ferramenta de aprendizagem significatiav.

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  4. Luciana Alexandrini - Sala 91316 de abr. de 2013, 16:16:00

    A escola precisa ser mais do que um ambiente onde se adquire o conhecimento acumulado ao longo dos séculos, ela também deve ser um lugar onde as relações humanas e a troca de experiências se desenvolvam. Nos dias atuais a tecnologia está presente na vida dos estudantes desde muito cedo, logo precisamos dar a devida importância à utilização das redes sociais na educação. Nelas temos acesso a informações de todos os tipos, podemos descobrir novas propostas, expressar nossas ideias e opiniões.
    Para não correr o risco de que essa tecnologia seja usada de forma errada e contra o processo ensino/ aprendizagem é necessário que o professor tenha certo conhecimento dessa nova ferramenta e imponha limites para seu uso em sala de aula; perfis diferentes para o uso escolar e para a vida pessoal é uma das sugestões para se evitar situações complicadas.
    O uso que aluna Jannah fez da rede social foi errada, pois não houve discussão nem troca de ideias para se chegar às respostas postadas por ela, limitando o uso dessa ferramenta que poderia ser usada como uma ajuda no desenvolvimento da autonomia na aprendizagem dos estudantes juntamente com a atuação do professor como um mediador e com um bom planejamento.
    Creio que a falta de orientação e o sistema de ensino, que infelizmente ainda prioriza o resultado e não processo, tenham contribuído para atitude da estudante.

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    1. Concordo. A autonomia na aprendizagem só ocorre através da mediação, da orientação e da intervenção que o sistema e os profissionais devem realizar com os estudantes. A tecnologia pode proporcionar e impulsionar a busca pelo conhecimento, no entanto os adolescentes necessitam de acompanhamento rígido para que sejam direcionados da maneira correta ao encontro da sapiência. O profissional mal orientado pode representar a contramão do desenvolvimento intelectual do aluno em respeito à tecnologia, por isso, o uso das ferramentas tecnológicas podem significar um trabalho ardiloso para o professor, já que muitos não estão adaptados quanto ao uso dessa ferramenta de suporte.

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  5. Qualquer trabalho e ou atividade a ser desenvolvida, necessita de um planejamento para que os objetivos ao seu final, possam ser discutidos, repensados e se houver a necessidade, aplicados com todas alterações possíveis. Em razão, disso as atitudes da aluna em questão deveriam ser antes de marginalizadas,aproveitadas como uma estratégia de fazer da unidade escolar uma institução moderna e avançada em relação ao seu tempo histórico.Diante da idade mental e da fase na qual essa adolescente estava passando,acredito que se deveria aproveitar tal, como uma experiência, e com isso se constituiria em um plano de ação para que outras atitudes fossem precavidas e nesse sentido, a escola não comprometesse a sua função maior.
    Sabemos que a escola precisa se renovar a cada momento, para que não seja apenas uma parceira dessas inovações e sim uma reacionária quando for envolvida e poder vivenciar tal experiência como aquele(a)s que a frequentam e com isso tornar-se com todos ,sujeitos de sua própria história e proporcionar aos mais novos, condições de manter mudanças e avanços conforme o próprio meio exige.Dessa forma a menina em questão foi discriminada sem qualquer orientação, e a escola tornou-se por sí só a partir de seus representantes mais discriminadas do que ela.
    Precisamos diante desse fato, preparar a todos em relação as outras questões, já que todo projeto pedagógico que um escola precisaria desenvolver e aplicar ,seria capaz de atender as expectativas de seus envolvidos.

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    1. Daniela- tradução 91316 de abr. de 2013, 16:47:00

      A escola precisa renovar seus ideais e se atualizar para que a própria escola construa comunidades e utilize as redes sociais como uma estratégia pedagógica que contribua no processo de aprendizagem dos alunos.

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    2. O grande desafio na escola hoje é a formação do profissional. Não basta apenas se apoiar no título de professor, deve se desenvolver como tal.Vivemos hoje em uma sociedade em que não se pode mais "mandar" o aluno fazer algo, é necessário argumentação e relevância no processo de ensino aprendizagem. As novas tecnologias são hoje significativas na vida do educando e portanto podem fazer parte do contexto educacional.

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  6. É preciso muito cuidado ao lidar com os alunos em redes sociais, devido a forma como ela é vista por eles. As redes sociais, ainda, não são encaradas pela maioria dos alunos como ferramenta para o aprendizado e sim, como ambiente para entretenimento, descontração e brincadeiras. Com isso, se torna difícil atingir o objetivo de tarefas a serem realizadas por meio delas. É o que acontece no caso da aluna na notícia publicada acima, ela tentou usar a ferramenta em auxílio dos alunos, porém, por ser um ambiente livre para qualquer tipo de publicação, o foco foi deixado de lado e a página acabou por ser utilizada com outros fins, o de passar informações não permitidas, por exemplo. Seria sim possível transmitir estas informações por outros meios, tais como: e-mail, mensagens, etc. Porém, com a facilidade de encontro das pessoas com interesses em comum, foi bem mais prático e rápido o mau uso deste meio para o ambiente acadêmico. Nos dias atuais, não é tão indicado ao professor aplicar este método de avaliação aos alunos. Isso porque, com o uso das tecnologias se torna cada vez mais fácil a interação dos alunos entre si, e a troca de informações sobre esta avaliação. Então, é necessário que o professor tenha versatilidade suficiente para avaliar o aluno de formas variadas e que não sejam tão "robóticas", como o método perguntas e respostas prontas.

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  7. Acho que a escola deveria ter tirado proveito dessa situação com o auxílio dos professores, já que 700 alunos acessavam a comunidade, isso deveria ser revertido de alguma maneira como forma pedagógica para a aprendizagem deles. A menina com essa atitude conseguiu levá-los de certa maneira a discutir os conteúdos, mesmo por um caminho indevido.

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    1. Sim além de uma atividade pedagógica ,que ela seja parte integrante e praticante de um projeto pedagógico que envolva ainda mais outras instituições, já que a escola não vem sendo mais ums instituição isolada,diante de enormes desafios a que vem fazendo frente de uma forma inesperada, dinâmica e ostentadora.

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  8. Edson Andrade

    Caso como o da aluna ocorrido em utilizar a rede social e descrever o exercício que valeria nota, é fato para refletirmos e repensar o sistema de aplicação pedagógico na situação de como aliar e prover no sentido aprendizagem com a inclusão da rede social.

    O meu ponto de vista em avaliar o caso da aluna, na reportagem cita 700 alunos participantes na comunidade, isso mostra algum tipo de interesse que deveria reanalisar numa situação dessas.

    Talvez o método dentro da escola esteja defasado, a forma de aprender não se aplicar apenas ao tradicionalismo, mas com as insurgências das coisas, devem-se moldar alguns aspectos, a exemplo de alternativas de atividades dentro da própria sala de aula, em debate e no discurso de interesse de ambos.

    Mudaria sim, a conduta assim desejada da escola em relação à comunidade e aluna, e a eles, seria como estudar brincando, sem ao menos perceber a regra imposta e tradicional de escolas que já não tem proveito para esse tipo de aplicação.

    Você, futuro professor, acredita que o método de avaliação praticado na maioria das escolas contribui para a atitude da aluna?
    As escolas não mudam porque não querem pessoas que sejam pensantes, o governo não determina isso, e também a própria sociedade já é satisfeita com sua condição, isso mostra a ignorância, e em aspectos a exemplos; não querem ler, debater e tornar as coisas mais práticas.
    É cansativo ver quase todo dia, os assuntos relevantes estarem em pauta, e muitos acabam nem percebendo o quanto isso lhe é importante, porém não lhe desperta interesse, é visto como complexo e chato, e o sistema também possibilita não entender, seja pelas suas complexidades ou a massa não é para ser atingida em certos aspectos educacional para evolução de si próprio.
    Tudo isso contribui e são fatores para ainda continuarmos como o tipo de avaliação a exemplo das escolas do Brasil, e só ver algum tipo de atitude indiferente do sistematizado e tudo é um grande problema, ou seja, como futuro professor, PROFESSORES DEVEM SER MAIS PENSANTES E SABER APLICAR TAMBÉM MÉTODOS EFICAZES, E quanto o que contribui a aluna, é a forma de encarar mudanças no sistema educacional de hoje.

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    1. Diante dos argumentos apresentados, concordo plenamente que tais profissionais sejam pensantes e praticantes daquilo que estudam e se propõem pesquisar e com isso, farão de sua atividade a mais engrandecedora e estimulante para aqueles que estão buscando esse caminho.

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  9. Amanda Loula e Marcelo de Campos

    Pontuamos que a adolescente teve uma atitude adequada em relação ao usar o Facebook para fins didáticos.Mostrando que a rede social serve e muito para o aprendizado no tocante ao pedagógico. Porém, a aluna teve uma atitude que não esta ligada ao processo pedagógico que foi a de postar resultados de exercícios.
    A escola deveria ter conversado com a aluna sobre o fato ocorrido e não ter dado a aluna uma suspensão de 5 dias,por mais que ela tenha errado, foi um erro involuntário,pois percebemos que o objetivo da aluna foi o de proporcionar aos alunos uma ferramenta pedagógica por meio desta rede social.

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  10. Leila Rosemari Teixeira Borges (913)16 de abr. de 2013, 16:27:00

    Não concordo com esse tipo de utilização das redes sociais com relação aos estudos, ficou caracterizado uma “cola” de uma atividade que deveria medir o conhecimento de cada um. O lado positivo seria se fosse usado para debates, tirar dúvidas, mas resultados de provas, trabalhos, tarefas que deveriam ser individuais se tornou de caráter “público”. Quanto ao comportamento da mãe e da escola deveria ter sido na base do diálogo, levar até a polícia não resolve nada, apenas muda o foco do problema criado.

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    1. Leila Farath (a xará)16 de abr. de 2013, 17:02:00

      Também acredito ser muito positivo usar as redes para debates, elaboração dos trabalhos. É um meio que diminui muito as distâncias. Agiliza a elucidação de dúvidas, etc. E essa atitude belicosa das partes, tão recorrente em nossos dias. Realmente, desvia o foco do problema. Acredito que mostra tbem a intenção de cada um querer estar com a razão, partir para a briga. Imagine como a menina agora se vê por cima, cheia de razão, com o apoio da mãe.

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  11. Fernando C Roveri – Tradução – 91316 de abr. de 2013, 16:27:00

    O caso da estudante carioca é uma faca de dois gumes. Por um lado, a escola passou por cima da chamada liberdade de expressão – a garota pode postar o que quiser no Facebook, contanto que não faça comentários maldosos ou ofensas. Se ela estava utlizando a rede social para divulgar a matéria escolar, tem o direito de fazer isso, como cidadã, de se expressar. Por outro lado, a escola tem razão em chamar a atenção da menina. Afinal, como os outros vão aprender? O que ganham com isso? Como a própria escola diz, é um processo não pedagógico. E isso de certa forma também mancha a imagem da instituição, dizima o trabalho e o esforço dos professores e cria um vício preguiçoso e extremamente limitador nos alunos. E isso vai prejudicar a formação deles, pois, na vida, ninguém faz as coisas por você, ninguém trabalha por você, todos têm responsabilidades, que começam ali, na sala de aula. Talvez o lado bom desse ocorrido é que agora essa aluna aprenda o bom uso das redes sociais. Usar a tecnologia sim, de acordo – o computador, o tablet, aplicativos inteligentes que agucem o conhecimento e o raciocínio dos alunos; a internet como fonte de pesquisa e conhecimento (mas que deve ser só a ponta do iceberg, apenas a porta de entrada). Agora levar o Facebook às salas de aula, é preciso que escola, professores e pais estejam muito bem preparados para isso.

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  12. Marcelo de Macedo Tradução 91316 de abr. de 2013, 16:34:00

    Como é possível estabelecer uma interface criativa e construtiva entre a escola e, hoje, as redes sociais?
    Este tipo de trabalho deve ser feito no dia a dia, cada professor independente da matéria que ministra deve orientar seus alunos a respeito do tema “redes sociais e educação”, sugerindo debates e até mesmo atividades em que os alunos aprendam como usar tais ferramentas com responsabilidade e não apenas como lazer e diversão.

    Como avaliam o caso da aluna?
    Referente à aluna em questão eu acredito que ela teve a intenção de contribuir de alguma maneira com os colegas, mas acredito tambem que tal atitude se fosse acompanhada de perto por um professor, não teria tomado a proporção negativa que tomou.

    Que pontos positivos é possível tirar deste caso?
    Podemos observar dois pontos positivos na atitude da aluna, o primeiro a de liderança destacado no momento em que ela decide criar a comunidade no Facebook, para interagir com os colegas e debater questões pertinentes as matéria da escola, e em segundo o desejo demonstrado em realiza um trabalho em equipe, observando de outro ponto de vista que a comunidade se tornou um grupo “gigante”.

    Você, futuro professor, acredita que o método de avaliação praticado na maioria das escolas contribui para a atitude da aluna?

    Acredito pelo fato da escola estar virando as costas para as novas tecnologias e deixando a desejar no quesito comprometimento dentro da sala de aula.

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  13. Concordo ipsis literis com o colega Aécio, enfatizando que faltou bom senso das partes, pois o problema poderia ser internamente. Também estou de acordo com O Narciso endossando irrestritamente que as redes sociais constituem mais uma ferramenta para a aprendizagem.
    Discordo da colega Karina quando julga que a aluna errou ao passar as resposta dos exercícios. A aluna não cometeu nenhum erro. Se estava num local de discussão dos problemas comuns, é normal e esperado que passasse as respostas a que havia chegado. No episódio exposto, o que realmente chama atenção é a atitude esdrúxula da escola, que, aferrada a uma mentalidade retrógrada não vislumbrou o eficaz instrumento de ensino/aprendizagem que constituem as redes sociais, além de, ainda, ater-se a métodos ultrapassados de avaliação.

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  14. Daniela- tradução 91316 de abr. de 2013, 16:40:00

    Para estabelecer uma interface criativa e construtiva os papéis dos envolvidos devem ser bem claros e bem trabalhados antes do inicio de qualquer atividade. A aluna, ao meu ver, deveria ter comunicado a direção da escola da criação dessa comunidade e que as partes interessadas estabelecessem as regras para uso, uma vez que, a aluna foi a criadora e a escola tinha seu nome e o dos profissionais envolvidos, seria interessante que um acordo fosse estabelecido para que o uso da rede social fosse saudável para todos. Penso que o único ponto positivo foi a tentativa, mesmo errônea, da aluna de tentar unir algo que os adolescentes mais se identificam com o ambiente em que eles frequentam diariamente e que talvez o propósito dela fosse outro, mas infelizmente se tornou algo desagradável.

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  15. Sim e que todas as atividades que sejam consideradas exdrúxulas, possam na vedade se constituírem em resultados positivos, tal como aquelea que fazem do "aprender a aprender" sua prática imediata.

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  16. Acredito que a escola pode utilizar as redes socias como um algo a mais proporcionando ao aluno vivenciar o que foi estudado em sala de aula, além da sala.Acredito que o caso da aluna poderia ter sido tratado sem tanto rigor, e ainda acredito que podemos avaliar como um ponto positivo o fato de que os alunos compartilharam de ideias, discutiram e refletiram sobre o assunto antes de responder.Não acredito que o método de avaliação praticado na maioria das escolas contribui para a atitude da aluna, porém hoje em dia existem várias plataformas que podem auxiliar o professor, para fazer provas ou exercícios valendo nota on line onde o tempo do aluno é cronometrado e há apenas uma chance de responder a questão, ou seja, o aluno não pode retornar ou mesmo imprimir a questão.

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  17. LEILA FARATH (TRADUÇÃO)16 de abr. de 2013, 16:47:00

    Enquanto não se tratar mais profundamente a questão da ética, pelo menos nas escolas, episódios como esse, infelizmente, sempre se produzirão. A questão não é a ferramenta em si, a utilização das redes sociais em si, mas sim a atitude, os princípios, a filosofia de vida. Quanto mais sofisticado o recurso, consequentemente, maior a repercussão da má utilização. E recursos cada vez mais sofisticados continuarão a surgir, uma vez que é uma necessidade quase natural do homem atual, globalizado, ágil. Porem, esses recursos acabam se tornando uma faca de dois gumes. Sempre haverá os que saberão usar com sabedoria e honestidade, e os que vão querer ser “espertos”.

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    1. Daniela- tradução 91316 de abr. de 2013, 16:56:00

      Um ponto relevante se tratar e trabalhar a ética. Pessoas agindo de má fé sempre haverá, mas quem sabe com um trabalho bem feito na escola, atitudes como a dessa aluna tendem a diminuir no ambiente escolar.

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  18. Adriana Armeda -91316 de abr. de 2013, 16:49:00

    É preciso mudar o conceito de redes sociais que algumas escolas ainda insitem em ter de que são utilizadas para colar, para divulgar violência e conteúdos improprios. As redes sociais estão presentes na vida de todos desde a infância como é mencionado na própria materia. Portanto quando utilizarmos essas redes para motivar e ensinar os alunos tiraremos mais proveito das mesmas.
    Acredito que se a escola tiver uma ´página coordenada por um professor, na qual o aluno possa interagir, deixar suas sugestões, tirar dúvidas, onde seja postados conteúdos que possam apromimorar com dicas e exercicios de curiosidade o conhecimento dos alunos será possível estabelecer uma interface entre escolas e redes sociais.
    Caso contrario se as escolas continuarem com pensamentos arcaicos cada vez mais contecerá o que aconteceu com essa aluna, que não soube usar a rede, oque poderia ser um grupo de estudo para discutir a materia virou para os professores uma forma de colar e fraudar o sistema.
    A avaliação a essa aluna foi extrema, deveriam orientá-la em como usar ou se não tem um professor qualificado para coordernar o uso da rede ,então orienta-lo a não utilizar para divulgar conteúdo de aula.

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  19. Acredito que nesse caso, ambos erraram: a aluna que por ingenuidade, inexperiência ou qualquer outro motivo não soube explorar o recurso da rede social como forma de crescimento educacional e pedagógico e a escola por não saber conduzir a situação, mesmo porque algumas escolas são um pouco "atrasadas" com relação ao uso dessas novas tecnologias.
    As redes sociais, assim como todo tipo de tecnologia atual deve sim ser utilizada pelas escolas e pelos professores durante o processo educativo, afinal, elas estão em toda a parte, entretanto, há a necessidade de que haja uma preparação, tanto para a escola quanto para os alunos, para que eles (os alunos) façam uso das redes sociais na escola a fim de obter crescimento educacional, não somente uma fonte de brincadeira.

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  20. Não vejo nenhum problema no que a aluna fez. De uma certa forma ocorreu a transmissão do conhecimento.

    Leandro 907.

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  21. O caso apresentado pode mostrar dois lados em relação à situação. O primeiro diz respeito à necessidade das escolas se adaptarem às novas tecnologias e incluí-las em seus projetos pedagógicos - conforme foi citado por uma das professoras que contribuíram para a reportagem.
    O segundo se refere ao uso sem critérios que a nossa sociedade está fazendo não apenas das redes sociais, mas também de outras tecnologias. O papel da escola e da família de orientar os estudantes nesse sentido, é bastante relevante.
    Portanto, a sociedade como um todo deve se preparar para lidar com as tecnologias. Se por um lado cobrar algo dos adolescentes do qual eles não foram instruídos, é no mínimo contraditório, por outro, defender uma atitude que fere princípios de ética, é inaceitável também.

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  22. O caso que foi apresentado, expõe de forma clara uma desconexão entre a escola e as redes sociais, pois aluna não foi instruída para usar a rede social como discutir chegar ao resultado daqueles exercícios.
    Mas a escola poderia ter dado outra abordagem com a aluna, a forma mais aceitável seria direcioná-la a uma outra perspectiva o assunto.

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  23. A falta de instrução dos alunos que utilizaram o blog como ferramenta de cola está muito clara.
    Não podemos nos esquecer que cabe a nós como educadores mediar tais situações e por meio da instrução orientar os alunos a utilizarem as redes sociais de forma ética.
    A escola foi extremamente radical ao punir a aluna (autora do blog) ao invés de buscar informações sobre o verdadeiro objetivo de seu projeto, ou seja, jogou-se no lixo algo de grande valor que pela orientação poderia ser muito bem aproveitado pelos professores e pelos demais alunos.
    É preciso compreender a questão da inclusão tecnológica como algo que cabe a todos nessa era da globalização.

    Danilo J. dos Santos - Literatura e Estudos Linguísticos. Turma 321

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  24. Não vejo nada de mais a atitude da aluna,pois acredito que as redes sociais servem para que possamos nos comunicar trocar ideias e abrir horizontes para o conhecimento.

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  25. Everson Duarte Cazzaniga27 de abr. de 2014, 12:40:00

    A questão da aluna punida por divulgar questões escolares na rede social sugere o quando o sistema escolar ainda está distante da realidade dos alunos. Não sei se um dia será possível uma total integração, pois se trata de diferentes gerações, mas é possível maior esforço nesta aproximação.
    A ação da direção do colégio foi equivocada ao tratar a questão, pois ao invés de punir os alunos que participavam da comunidade virtual poderia tentar usar essa comunidade para divulgar práticas pedagógicas da escola.
    Para finalizar, outro ponto que chama atenção é o método avaliativo da escola, pois se o mesmo fosse mais reflexivo a rede seria um local de debate e não de cópia das respostas.

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  26. O problema existente hoje, em minha opinião, é que temos um modelo de ensino do século XIX, professores do século XX e alunos do século XXI, a falta de compreensão entre as partes são a causadora de problemas. Há uma defasagem absurda nos modelos de avaliações, com respostas pré prontas e passiveis desse tipo de caso, pois se houvesse mais interdisciplinaridade e questões que exigissem respostas reflexivas, a possibilidade de colas, ou compartimento de repostas seria mais difícil. Não é o meio (Nesse caso o Facebook ou a ação da aluna) o grande vilão, mas sim a disparidade dos hábitos de aulas padrões no ensino atual.

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  27. A matéria mencionada acima traz uma grande fragilidade do processo avaliativo, que permitiu à aluna se beneficiar das redes sociais de uma forma negativa, a cola virtual. Não condeno a aluna por ter utilizado desse meio para realizar a atividade que valia nota.O que faltou, primeiramente à equipe pedagógica, foi perceber que havia uma falha no processo de realização da avaliação, e não somente na conduta da aluna.
    Uma vez detectada a falha de aplicação da atividade, seria o momento de propor uma reflexão com os próprios alunos envolvidos na ação sobre as perdas de aprendizagem nessa tipo de cola e até mesmo o lado moral da ação.
    Dessa forma, vê-se que faltou "tato" na apuração dos fatos e na resolução do caso por parte da direção/coordenação que resultou num desgaste para ambas as partes.

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  28. 321 - Áurea Maria Xavier da Silva13 de set. de 2014, 06:11:00

    Primeiramente, creio que a estudante não foi coagida e sim repreendida pela direção da escola.
    Sobre o uso das redes sociais, acho válido, desde que não seja empregado para “matar o tempo”.
    O sistema exige professores atualizados, entretanto nem todos estão preparados, seja porque não gostam ou porque não adquiriram habilidades para tais atividades. Desta forma, o uso das redes sociais torna-se um exercício sem propósito, isto é, uma mera recreação para os alunos.

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  29. Abaixo, posto alguns links sobre temas de educação com os pensadores educacionais (A pedido da professora :) ) Perrenoud, Imbernón Muñoz e Mário Sérgio Cortella.

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    1. http://www.youtube.com/watch?v=s8MpyVbZZc4
      http://www.youtube.com/watch?v=AQvAVuTPW80
      http://www.youtube.com/watch?v=WXXBO3P2YLA

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  30. Lilian Oliveira - Sala 32113 de set. de 2014, 06:20:00

    Os jovens são inseridos cada vez mais cedo nas redes sociais. Utilizam tanto para o bem quanto para o mal. A escola alega ser uma "cola coletiva", mas a troca de informações, gera uma discussão e uma forma de aprendizagem interativa. A escola deveria propor ações das quais os alunos utilizassem a rede social como discussão de informações, debates e assim desenvolver e criar formas de avaliações por meio das redes sociais.

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    1. Concordo com a Lilian. A escola deveria apropriar-se da inciativa da aluna para ampliar o aprendizado, assim como elaborar novos projetos. A escola deve atualizar e integrar-se ao universo jovem,afim de possibilitar novos meios de aprendizado, interação e aproximação de seu aluno. Essa ideia da aluna deveria ser bem planejada e elaborada com o auxílio de um professor mediador.

      Angélica Santos Macedo- Sala 321

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  31. É de extrema relevância que a escola estabeleça objetivos claros quanto ao uso de mídia na escola. Que os alunos consigam ter claro o limiar de seu uso, no sentido de respeitar o direito do outro.No texto ficou bem claro essa segmentação,dessa forma achei bastante radical a atitude da escola suspendendo a aluna.

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  33. A questão exposta leva a várias discussões como nos preparar para , acompanhar esse mundo de tecnologia. se a escola aperfeiçoasse a ideia da menina seria uma grande ferramenta de interação na aprendizagem dos alunos.

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    1. O problema maior esta de fato na falta de preparação da escola e do professor, as mídias não vão desaparecer, o ambiente escolar é que tem de se habituar a elas e escolher o melhor caminho para utilizá-las.

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    2. 321Ionar Cortez e Wanne Sandra13 de set. de 2014, 07:32:00

      Realmente, Jonas, porque a escola tem que se adequar aos dias atuais, até mesmo para trazer o aluno e a comunidade para a escola. Para motivar, se assistir um vídeo no youtube "O cupido" para deficientes físicos terá uma visão bem clara do que eu quero dizer. Quando a metodologia não dá certo, é necessário refletir e mudar, tentar uma nova forma e nada melhor do que usar a internet a nosso favor.

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  34. Willian Matos de Elaine Correia13 de set. de 2014, 06:58:00

    Boa tarde, a todos.

    Acreditamos que a discussão exata não está alicerçada na atitude da aluna que foi repreendida e coagida, mas, sim, em como a instituição de ensino fez a abordagem dessa problematização. Fica claro, pelo texto, que falta um planejamento pedagógico acerca da utilização das redes sociais no cenário escolar e especialmente de como podemos, enquanto alunos e educadores, tirar o melhor proveito desses ambientes virtuais.
    Um ponto positivo de toda essa problematização, é que foi colocada em pauta essa discussão com o objetivo de pensarmos em melhorias e soluções para que instituições de ensino possam fazer as devidas intervenções em questões como essas: ensino/aprendizagem e redes sociais.
    É fato que a forma como nos utilizamos das redes sociais, por exemplo, definem e qualificam os espaços virtuais os quais frequentamos. Dessa forma, é importante utilizarmos os espaços sociais virtuais de forma consciente, respeitosa, agregadora e com o compromisso de fazer desses espaços ambientes satisfatórios e multiplicadores de ensino e aprendizagem eficazes.

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    Respostas
    1. Concordo plenamente com vocês.A questão foi centralizada na atitude da menina, quando na verdade não se pensou na fragilidade do meio de avaliação utilizado pela escola.
      A postura de punir a aluna demonstrou que a instituição não reconheceu falhas na proposta da atividade, o que não é verdade.

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    2. 321 - Willian Matos e Elaine Correia13 de set. de 2014, 07:30:00

      Exatamente. As atitudes da instituição devem ser mediadoras e de busca de entendimento. Nunca de repressão ou opressão. é preciso ter essa percepção. Valeu, Vilma.

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    3. Concordo com você, Vilma, pois o lado mais frágil, neste caso, a menina, foi quem sofreu as consequências. Em momento nenhum se pensou em como a escola estava conduzindo seu sistema avaliativo.
      Acredito que este seria um bom momento da coordenação pedagógica sentar e discutir sua proposta de ensino, pois o mundo evoluiu e a escola precisa acompanhar esta evolução para se tornar um lugar atrativo aos alunos.
      Gilmara

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  35. https://www.examtime.com/pt-BR rede social para alunos e professores.
    É importante que td atividade em rede social, tenha uma finalidade, direcionamento e avaliação por parte do professor.
    Ao meu ver a aluna não cometeu uma infração pra ser suspensa, aliás, não há infração.

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  36. 321 Ionar Cortez; Wanne Sá13 de set. de 2014, 07:23:00

    É bem contraditório, porque as escolas cobram dos professores uma metodologia mais dinâmica, porém quando uma aluna tem a
    iniciativa de criar uma página em uma rede social para debater assuntos escolares e/ou de interesses desses alunos, a instituição ao invés de interagir com a proposta, simplesmente barra. Nesse sentido surge o seguintes questionamentos:
    Até que ponto a escola está preparada para as críticas que os alunos postam nas redes sociais?
    Qual seria o papel da escola nesse caso, só reprimir ou orientar?
    A quem interessa ter alunos omisso?
    Do nosso ponto de vista, a interface ocorreria se a instituição realmente estivesse comprometida em possibilitar um ensino global, formando cidadãos responsáveis e competentes.
    Muitas escolas ainda se negam a utilizar a internet como ferramenta pedagógica.

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  37. Na verdade, a escola agiu de forma inadequada e precipitada. Claro que quando se trata de uma lição de casa, o ato de postar a resposta antes de ser corrigida pelo professor, acaba atrapalhando o esforço e raciocínio dos demais alunos ao tentarem responder ( já sabem a resposta), então por que irei tentar fazer? Mas, a iniciativa dessa aluna, gerou uma interação benéfica com seus colegas, eles utilizaram de algo que gostam para aprender mais, para favorecer o aprendizado de todos. Os professores deveriam se apropriarem dessa ideia e mediar os debates, enriquecendo ainda mais suas aulas.

    Angélica S. Sala 321

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  38. Muitas vezes, faltam projetos que conduzam o ensino e aprendizagem dos alunos para uma interligação das tecnologias com as metodologias de ensino.Os professores mais antigos, resistem a invasão tecnológica, em vez, de adequar-se a elas. Acredito que é a Direção da Instituição que deve conduzir alunos e professores um aprender e ensinar mais aberto para os novos tempos, visto que ela, está a par das mudanças.

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  39. Isso mostra a falta de adequação da escola ao uso das redes sociais de tecnologia em si, a menina pode ter agido de má fé sim, portanto também tem o lado bom nisso, a medida que ela usou foi eficaz, sendo assim o objetivo final dessa proposta fugiu do foco e a atitude dessa menina pode ter sido o uso constante da cópis que tudo é permitido.

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  40. É necessário reciclar o corpo docente para que haja um acompanhamento em relação a cognição acelerada do corpo discente. O sistema precisa sofrer reforma, pois não é mais possível radicalizar métodos de ensino, visto heterogeneidade dos interessados em aprender.

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